da Agência iNFRA
A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) recuou da ideia de estipular um prazo para o fim da fabricação no país do diesel S500, com maior teor de enxofre. Nesta sexta-feira (5), a nova diretoria da reguladora avaliou os resultados do grupo de trabalho criado em 2024 para analisar a descontinuidade do produto e decidiu apenas fazer um monitoramento da transição natural do mercado para o diesel S10.
Segundo o relator do processo, diretor Fernando Moura, o grupo de trabalho concluiu que embora a determinação de descontinuidade trouxesse ganho ambiental acelerado, por outro lado traria riscos ao setor, como de aumento de preços do diesel, possibilidade de desabastecimento e impactos econômicos para as refinarias. O voto foi aprovado por unanimidade na diretoria.








